segunda-feira, 4 de maio de 2009

to think - thought - thought



Ontem passei a tarde (quase) toda à procura de um documento que eu tinha feito já há algum tempo, mas não sabia onde estava guardado. Remexi todas as gavetas, procurei todas as pastas, vi e revi em sítios prováveis e noutros menos prováveis. Até que me resignei à minha triste sina de ter de refazer o documento e desisti de procurá-lo.

Mais tarde, estava já eu em modo offline a ver o "Equador", quando o meu cérebro me apresentou este cálculo:


armário + porta do meio + dossier amarelo = documento procurado


Não sei se choro perante estes sinais precoces de Alzheimer ou se rio porque o meu cérebro até funciona quando eu o julgava adormecido...

3 comentários:

Joana disse...

Quanto mais procuras, menos encontras... sempre ouvi dizer!

T. disse...

Isso acontece-me mais vezes do que alguma vez desejei!

António Soares disse...

Hummm... acontece-me o mesmo, e pior...
Uma especie de choques electricos que me fazem mexer um membro qualquer um ou dois milimetros.
Por este andar para o ano esqueço-me das passwords dos mails e blogs. Quer dizer... pior seria esquecer-me de onde moro. Ou de meter o IRS...
Será que o Alzheimer serve como justificação para as finanças?