segunda-feira, 22 de novembro de 2010

É meu, é meu, é meu


Não empresto o meu tralhedo informático a ninguém. Pronto... empresto mas faço-o sempre contrariada. É uma má vontade que não é má vontade, mas é irreprimível. Dificilmente consigo afastar-me muito da minha impressora quando está a ser manuseada por umas mãos que não lhes conhece os truques nem as manhas. Deixo sempre escapar um desconfiado "Pra quê?!" quando me perguntam se podem utilizar o meu portátil nem que seja só um bocadinho. Isto já para não falar em pens de origem desconhecida que têm entrada barrada logo à partida.


A razão para tamanho excesso de zelo é simples. Trabalhar com estes objectos não me levanta muitos problemas, mas consertá-los ou remediar avarias é coisa para me dar alguma dor de cabeça e muita dor no bolso. Ora portanto, ver só mesmo com os olhinhos.

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